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Por que sua empresa deve investir em SOC?

A cada dia que se passa, as equipes de TI e segurança das companhias enfrentam novos e mais complexos desafios de cibersegurança que testam cada vez mais suas capacidades defensivas. Segundo a Universidade de Maryland, as organizações precisam se proteger de um ataque a cada 39 segundos. Estas ameaças são cada vez mais sofisticadas e com sérias consequências.

Além disso, apesar do aumento nos orçamentos destinados à cibersegurança das organizações, o custo dos ciberataques continua crescendo ano após ano (mais de US$ 6 bilhões em 2019, de acordo com um estudo do CSIS).

Como sabemos, a pandemia forçou que as empresas aderissem ao home office. A mobilidade dos usuários ampliou o perímetro de segurança corporativa e levamos essa fronteira "conosco" onde quer que trabalhemos.

Desta forma, grupos criminosos também mudaram de tática, visando empresas que migraram sua infraestrutura para a nuvem para se esconderem entre serviços legítimos, além de invasores em massa desenvolverem novas maneiras de rastrear e se infiltrar na rede sem serem vistos.

Estas ameaças podem ter impactos diretos nas equipes de operações de segurança, prejudicar sua eficácia e colocar as organizações em risco. O SOC, ou Centro de Operações de Segurança é uma plataforma que presta serviço de detecção e reação a estes incidentes.

Os SOCs modernos automatizam a busca proativa de possíveis invasores à espreita dentro da organização, bem como seus endpoints e agilizam uma resposta eficaz para evitar um incidente de segurança o mais rápido possível, minimizando assim o impacto e, portanto, seu custo para a organização.

Adote uma abordagem de Zero Trust. Conceda o mínimo de privilégios possível aos usuários, nunca confie (mas sempre valide) a legitimidade de identidades, usuários e aplicativos e, finalmente, sempre supervisione e monitore qualquer atividade para detectar anomalias comportamentais o mais rápido possível.

As companhias devem investir em um SOC seguro porque ele possibilita uma abordagem Zero Trust, para que os gestores concedam o mínimo de privilégios aos usuários, nunca confiem (mas sempre validem) a legitimidade de identidades, usuários e aplicativos e, finalmente, sempre supervisionem e monitorem qualquer atividade para detectar anomalias comportamentais o mais rápido possível.

Além disso, é possível aplicar análises de segurança dimensionadas e automatizadas para detectar, analisar e responder ao invasor o mais rápido possível, fornecendo um diagnóstico detalhado dos sistemas afetados, vulnerabilidades exploradas e a causa do incidente.

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